PROJETO LER É 10- MANUEL BANDEIRA
MANUEL BANDEIRA
Escritor, poeta nascido em 1886, presente em todos os livros de leitura das escolas no Brasil. Presente também na vida de cada um de nós quando conhecemos um pouco desse grande poeta brasileiro.
De uma proposta de vida se projetou outra; não queria ser escritor, mas sim arquiteto. Uma doença nos pulmões mudou-lhe o rumo da vida passando a dedicar-se à atividade literária, publicando versos e crônicas que já refletiam o tema da morte e do desalento.
Mas a vida não foi à toa como costumava citar o escritor porque em sua peregrinação pela cura, esteve na Suiça conhecendo escritores europeus de muita relevância.
Estreia finalmente em 1917 o livro “A cinza das Horas” título bastante significativo de sua primeira fase como poeta. Seu segundo livro “Carnaval” surge em 1919 e com ele o poeta confirma sua evolução para a modernidade. Mas é no seu livro “Ritmo Dissoluto” de 1924 que Manuel Bandeira revela maior adesão ao modernismo que se completa em 1930 nos versos de “Libertinagem”. Vieram em seguida “Estrela da Manhã” de 1936, “Lira dos Cinqüent’ Anos” de 1940 juntamente com “Poesias Completas”de 1948 .
Seus muitos livros e bons livros trazem poesias interessantes que nos levam a uma reflexão profunda da vida, “a vida que não foi à toa”. Outros livros revelam o escritor sob outros prismas, entre os quais o cronista, o memorialista, o ensaista e o professor de Literatura. Seus títulos nesse período, começam com o “Guia de Ouro Preto”, de 1938, “Noções de História das Literaturas” de 1940, “Itinerário a Pasárgada”de 1957, entre outros.
Manuel Bandeira foi professor de literatura no Colégio Pedro II no Rio de Janeiro e Literatura Hispano-Americana na Faculdade de Filosofia da Universidade do Brasil (atual Universidade Federal do Rio de Janeiro). Foi membro da Academia Brasileira de Letras ocupando a cadeira número 24.
De Carlos Drummond de Andrade se lê a seguinte referência a Manoel Bandeira:
“poeta melhor que nós todos, o poeta mais forte”.
Fica para vocês uma boa recomendação para leitura, ressaltando que muitas vezes é melhor reler o que já foi escrito esquecendo por um momento, leituras contemporâneas.
Boa leitura!
Dulce Codeço
Bibliotecária Centro Cultural Brasil-Chile
Escritor, poeta nascido em 1886, presente em todos os livros de leitura das escolas no Brasil. Presente também na vida de cada um de nós quando conhecemos um pouco desse grande poeta brasileiro.
De uma proposta de vida se projetou outra; não queria ser escritor, mas sim arquiteto. Uma doença nos pulmões mudou-lhe o rumo da vida passando a dedicar-se à atividade literária, publicando versos e crônicas que já refletiam o tema da morte e do desalento.
Mas a vida não foi à toa como costumava citar o escritor porque em sua peregrinação pela cura, esteve na Suiça conhecendo escritores europeus de muita relevância.
Estreia finalmente em 1917 o livro “A cinza das Horas” título bastante significativo de sua primeira fase como poeta. Seu segundo livro “Carnaval” surge em 1919 e com ele o poeta confirma sua evolução para a modernidade. Mas é no seu livro “Ritmo Dissoluto” de 1924 que Manuel Bandeira revela maior adesão ao modernismo que se completa em 1930 nos versos de “Libertinagem”. Vieram em seguida “Estrela da Manhã” de 1936, “Lira dos Cinqüent’ Anos” de 1940 juntamente com “Poesias Completas”de 1948 .
Seus muitos livros e bons livros trazem poesias interessantes que nos levam a uma reflexão profunda da vida, “a vida que não foi à toa”. Outros livros revelam o escritor sob outros prismas, entre os quais o cronista, o memorialista, o ensaista e o professor de Literatura. Seus títulos nesse período, começam com o “Guia de Ouro Preto”, de 1938, “Noções de História das Literaturas” de 1940, “Itinerário a Pasárgada”de 1957, entre outros.
Manuel Bandeira foi professor de literatura no Colégio Pedro II no Rio de Janeiro e Literatura Hispano-Americana na Faculdade de Filosofia da Universidade do Brasil (atual Universidade Federal do Rio de Janeiro). Foi membro da Academia Brasileira de Letras ocupando a cadeira número 24.
De Carlos Drummond de Andrade se lê a seguinte referência a Manoel Bandeira:
“poeta melhor que nós todos, o poeta mais forte”.
Fica para vocês uma boa recomendação para leitura, ressaltando que muitas vezes é melhor reler o que já foi escrito esquecendo por um momento, leituras contemporâneas.
Boa leitura!
Dulce Codeço
Bibliotecária Centro Cultural Brasil-Chile
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